Intrigado pelas informações contidas na notícia abaixo, publicada pelo jornal Zero Hora, na edição do dia 05/01/2009, fui buscar na Internet o que é exatamente esta FIOCRUZ que está financiando a filmagem do documentário O Fim do Silêncio, um filme favorável ao aborto e do qual se pretende distribuir 2 mil cópias para escolas e entidades feministas. A Fiocruz é a Fundação do Instituto Oswaldo Cruz, que nos seus objetivos iniciais estava o de salvar vidas. Agora, promove o aborto, ou seja, tirar vidas!
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5 de janeiro de 2009 | N° 15839
A FAVOR DO ABORTO
Governo vai distribuir documentário em escolas
Veja notícia no original.
A polêmica sobre a legalização do aborto, que opõe o Ministério da Saúde à Igreja e à bancada evangélica no Congresso, vai ganhar um novo capítulo.
A Fundação Oswaldo Cruz, vinculada à pasta, liberou R$ 80 mil para a filmagem do documentário O Fim do Silêncio, uma coleção de depoimentos de mulheres que interromperam a gravidez e defendem a descriminação da prática. Em fevereiro, o órgão vai distribuir gratuitamente 2 mil cópias em DVD para escolas e entidades feministas.
O projeto foi o único documentário de média-metragem selecionado no primeiro edital de vídeo da Fiocruz.
A diretora Thereza Jessouroun diz ter idealizado o roteiro ao ouvir declarações do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a favor da descriminação do aborto. De acordo com ela, a ideia se materializou após a abertura do edital da Fiocruz, cuja direção é nomeada pelo ministro.
Thereza admite que o filme “é claramente a favor do aborto”. A cineasta diz que chegou a entrevistar especialistas contrários e favoráveis à prática, como previa o projeto original, mas optou por manter apenas a participação das mulheres. A pedido da direção da Fiocruz, o material descartado será incluído nos extras do DVD.
Mesmo antes do lançamento, o filme já desperta opiniões contrárias. Dom Antonio Augusto Dias Duarte, bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio e integrante da Comissão de Vida e Família da Conferência Nacional de Bispos do Brasil, critica o patrocínio da Fiocruz:
– Não me parece correto, do ponto de vista ético, financiar com dinheiro público um filme que defende posições pessoais do ministro.
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