sexta-feira, 13 de março de 2009

Menina de 11 anos dá à luz no RS

Padrasto é suspeito de ter abusado de enteada e ser pai da recém-nascida.
Mãe e filha passam bem e devem ficar três dias em observação.


Do G1, em São Paulo, com informações do ClicRBS*

Uma garota de 11 anos deu à luz uma menina na quarta-feira (11), em Tenente Portela (RS). O bebê nasceu com 2,8 quilos e 45 centímetros, de cesárea. As duas passam bem. A jovem mãe teria sido violentada pelo padrasto, de 51 anos. Ele está preso e é suspeito de ser pai da recém-nascida.

O ginecologista e obstetra Claudio José Furini, que fez o parto, disse que a gestação já havia completado oito meses e meio. "Sob o ponto de vista médico, está tudo ótimo com a mãe e com a filha. A menina parece feliz com a maternidade, já pegou o bebê no colo", afirmou.

Mãe e filha deverão ficar internadas, em observação, durante pelo menos três dias. Depois, devem retornar juntas para casa, em Iraí (RS). Familiares afirmam que a menina faz questão de cuidar da própria filha e descartam a possibilidade de encaminhamento para adoção. "Nem dar (o bebê) ela não quer, diz que vai ser a relíquia dela, que ela mesma vai cuidar", conta a irmã de criação de 25 anos, que mora na mesma casa.

O padrasto, que é pedreiro, foi denunciado por estupro. Ele se apresentou à polícia na terça-feira (10) e foi encaminhado a um presídio.

*(Com informações do Zero Hora)

Um comentário:

América, SOY YO disse...

Mais uma prova de que uma adolescente pode ter condições físicas de gestação, com acompanhamento médico e monitorada de forma adequada. Deus abençoe esse médico do RS, José Cláudio Furini! Sem dúvida a mídia está exercendo uma grande pressão pela legalização do aborto no país.Não conhecemos os caminhos de Deus, talvez essas criaturinhas tenham se oferecido em sacrifício para um propósito maior, como abrir os olhos da nação para a matança dos inocentes.Esta iniciação sexual precoce é o mais claro indício da desagregação familiar; da inversão de valores e costumes; da violência a que muitas vezes são submetidas no próprio lar, crescem as denúncias de estupro pelo próprio pai ou o padrasto. Não se trata apenas de decretar a morte do fruto indesejado, a medicina deveria estar investigando por que as meninas estão ovulando cada vez mais cedo e engravidando. Além de leis mais rígidas, o governo economizaria divisas nos cofres públicos se estivesse mais preocupado em realmente cuidar da saúde da mulher, e não cumprir "agendas" com entidades internacionais promotoras do aborto.
Elisabeth C.Costa - São Paulo