segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Faleceu Marcela de Jesus Ferreira



Deus quis que Marcela fosse um desmentido à ciência e sobretudo aos abortistas que teimavam em afirmar que toda anencéfala tem apenas poucos dias de vida.

Nascida aos 20 de novembro de 2006, Na pequena cidade de Patrocínio Paulista (SP) veio a falecer no dia 1º de agosto último, na Santa Casa de Misericórdia de Franca (SP).

Quando Cacilda Galante Ferreira estava grávida de Marcela e depois de constatado pelos exames pré-natais que ela era anencéfala, Cacilda começou a sofrer pressão de abortistas para que ela fizesse o aborto. Seria um símbolo de mais u´a mãe que teria consentido no aborto por razões de anencefalia. Católica praticante, Da. Cacilda se recusou terminantemente a tal procedimento, alegando, para desconcerto dos abortistas, que ela não só não faria o aborto como cuidaria dela até o dia em que Deus a chamasse para a eternidade.

Marcela nasceu, foi batizada e desafiando a ciência, não só não morreu logo em seguida, como diziam os médicos, mas sobreviveu consistindo para seus familiares uma imensa alegria, sobretudo por ser um sinal evidente da proteção e predileção especiais da Providência por Marcela.

Márcia Beani, foi a pediatra que acompanhou o caso desde o seu nascimento e fez declarações impressionantes sobre Marcela:

"Cacilda estava triste com o que ocorreu, mas sabia que tinha feito tudo o que pôde para a filha desde o seu nascimento.

- Ela sabia dos riscos desde a gravidez e quis seguir adiante. Durante a vida da criança, ela sempre se dedicou ao máximo para cuidar da filha - disse a pediatra".

- A maioria dos bebês que nascem com anencefalia (sem cérebro) consegue sobreviver por apenas algumas horas. Marcela, porém, não só viveu por mais de um ano, como vinha se desenvolvendo e até ganhou peso bem recentemente.

- Achávamos que ela teria algum tipo de problema no futuro, pois com o desenvolvimento do corpo, ela poderia sofrer de falência múltipla dos órgãos, em razão da ausência cerebral. No entanto, a morte pela aspiração do leite poderia ocorrer com uma criança sadia, por exemplo, e nada tem a ver com o problema que a Marcela apresentava - diz".

Leia mais detalhes no Globo on line, clicando aqui.

Depois de 20 meses ela veio a falecer. Marcela foi símbolo contra o aborto e continuará sendo, pois ela foi um desmentido de que toda criança anencéfala morre logo em seguida ao parto. Do céu, ela rezará certamente por todas as crianças por nascer e pedirá especialmente a Deus para que não seja aprovado, no Brasil, o aborto por anencefalia.

Brasil pela Vida






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